sexta-feira, 25 de julho de 2008

Aulas UAB QXbim. Postem aqui suas dúvidas ou comentários

Pessoal enquanto minha matrícula no SOLAR não sai, comente abaixo. Enviem os Relatórios para agopin@agopin.com Abaixo um MSG do coordenador:

Senhores tutores,
Tivemos muitos problemas de cópias de relatório na disciplina Laboratório de Física I. Como isto só foi observado no final da disciplina, em muitos casos foi feito vista grossa. Gostaria que os senhores divulgassem entre os seus alunos, antes de que seja tarde, que nesta disciplina não aceitaremos relatorios iguais ou parcialmente iguais. Esta atitude que estamos tomando visa sobretudo preservar a qualidade do nosso curso e deve ser do interesse de todos.
Vcs podem ate mesmo enviar esse texto para todos e dizer que foi o coordenador da disciplina que enviou.
Nildo

terça-feira, 15 de julho de 2008



Reclamação contra o posto Amuarama, por derespeito a lei: Art. 8º O Revendedor Varejista fica obrigado a realizar as análises mencionadas no item 3 do Regulamento Técnico sempre que solicitado pelo consumidor

Apresento-me Eu, Alexandre Gonçalves Pinheiro, casado, professor de física, portador do RG 91021001620 SSP-CE . Para proceder à minha reclamaçãode acordo com o artigo 14, seção II do capítulo IV do código de defesa do consumidor (CDC) de LEI N.º 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990 e da Portaria ANP n.º 248, de 31 de outubro de 2000.

seção II do capítulo IV

Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.

CAPÍTULO II

Da Política Nacional de Relações de Consumo

Art. 4.º A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes princípios: (redação dada pela Lei n.º 9.008, de 21.3.1995)

O teste de teor de álcool presente na gasolina, conforme disposto na Portaria ANP n.º 248, de 31 de outubro de 2000 é feito com solução aquosa de cloreto de sódio (NaCl) na concentração de 10% p/v, isto é, 100g de sal para cada 1 litro de água:

- em uma proveta de vidro de 100ml, graduada em subdivisões de 1ml, com boca esmerilhada e tampa, colocar 50ml da amostra de gasolina na proveta previamente limpa, desengordurada e seca;
- adicionar a solução de cloreto de sódio até completar o volume de 100ml;
- misturar as camadas de água e amostra por meio de 10 inversões sucessivas da proveta, evitando agitação enérgica;
- deixar em repouso por 15 minutos, a fim de permitir a separação completa das duas camadas;
- anotar o aumento da camada aquosa, em mililitros;
- a gasolina, de tom amarelado, ficará na parte de cima do frasco e a água e o álcool, de tom transparente, na parte inferior. O aumento em volume da camada aquosa (álcool e água) será multiplicado por 2 e adicionado mais 1, conforme consta na Portaria ANP 248/00
.O consumidor pode solicitar que o posto faça o teste de teor de álcool na gasolina ("teste da proveta") sempre que julgar conveniente.


O consumidor pode solicitar este ensaio no posto revendedor de combustível, conforme disposto na Portaria ANP n.º 248, de 31 de outubro de 2000 .


O texto acima foi retirado de : http://www.anp.gov.br/espaco_cidadao/crc_qualidade_adulteracao.asp







Ocorrido: Estando eu parado no posto Amuarama (AVENIDA DEPUTADO OSWALDO STUDART, 888 A – FATIMA FORTALEZA – CEARÁ Telefone : (85) 3256-1143)

Pedi (no dia 14/07/2008, ver foto acima), para o frentista sr. Altemir ou Ademir nome parecido(esqueci o correto mas lembro do rosto). Procedesse com o teste do combustível no qual tenho direito. O mesmo disse que o meterial (suponho proveta, cloreto de sódio, etc...) estava trancado e só com o gerente... Disse para ele que a lei não citava nada que deveria ser só como gerente (sr. Juliano). Achava eu que os funcionários deveriam ser treinados. Fui na Cecomil (no mesmo posto), comprar um USB BLUETOOTH enquanto isso... Mas ao retornar nada de teste (minha esposa estava no carro e pegou o comprovante do cartão). Liguei no dia 15/07/2008 pela manhã (dia seguinte), para o sr. Juliano e gravei a conversa no meu K790i . O frentista disse que a chave não estava lá e só com o gerente poderia fazer o teste. De acordo com a gravação, o mesmo se mostrou arrogante perguntando se eu entedia o que era o teste (talvez a química das soluções). Eu disse que sim. Que era doutor em física e sabia química (ví quimica geral na UFC, mas não precisa ser formado para saber o processo descrito acima.) Então o mesmo Juliano disse que eu era quem iria fazer o teste para eles. Ora eu não quero fazer o trabalho do posto, ele é quem deve fazê-lo. Disse que iria lá e denunciaria a ANP como me aconselhou o citado frentista. Na gravação o gerente Juliano se mostra evasivo, tentando me falar “coisa com coisa” e não ouve o que quero dizer, em um dos trechos. Fala sobre lisura do posto, mas eu tenho o direito de desconfiar dos postos BR, ou TEXACO ou etc... O Teste é Lei ! E não se discute, se faz !. Não quero saber se o dono do posto é rico ou amigo do Tasso, irei publicar este fato no email na ANP e em vários BLOGs, inclusive no meu http://www.agopin.blogspot.com/



Obrigado ! Deus abençoe o BRASIL !


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Alexandre G. Pinheiro

www.agopin.com



Email: agopin@agopin.com

Fone: 85 8805 9609 / 8701 4036

quarta-feira, 11 de junho de 2008



Falhas da SBC Planos Funerários (Fortaleza-CE):

Fico imaginando quando as empresas brasileiras irão ter uma melhor concepção de que precisam de seus clientes. Não só pelo dinheiro, mas por mais dinheiro, pois é com isso que elas lidam, vendem serviços...

Recentemente (Junho/2008) ligara para a SBC mais de 4 vezes para pedir alteração de meu plano de básico para VIP (ou seja, do mais barato para o mais caro), e pedira ao SBC que enviasse o reponsável para se encontrar comigo e fazer a mudança. E não fui atendido ! Pensei : "Esta empresa está se recusando a ganhar mais? Não acredito...." Então resolvi gastar meu combustível e meu tempo, para ir até a matriz , só para fazer algo que eles deveriam fazer por mim. Eu não estava pedindo nenhum favor, o plano VIP era melhor pois daria mais benefícios aos meus dependentes (dentistas, etc...)

Fui a SEDE no Bom Jardim indignado com minha esposa, e disse ao sr. Cintra que iria manifestar este fato na INTERNET e ao próprio dono o Vereador Alri. Pois não confio que os funcionários irão repassar minha reclamação. Também meus alunos verão como se portar com empresas que admitem tais falhas. Eu não saí da SBC. Mas fica aqui a denúncia para que ela melhore. Até mesmo o meu carnê ano-a-ano chega atrasado após o reajuste e fico um mês sem pagar, por falha da SBC. E se acontecer um sinistro neste mês que não paguei por culpa da SBC? Aí vão perguntar pelo pagamento não efetuado e "botar buneco". Comigo seria um processo na justiça por falha deles, espero que isto não aconteca e eu receba meus carnês em dia. Nisso ela precisa melhorar.

Ficarei vigilante...

Alexandre Pinheiro
prof. UECE/UFC

www.agopin.com


terça-feira, 20 de maio de 2008

Guanabara diz : "Conforto indo e voltando", Mas não foi isso que senti...Leiam


Notificação de reclamação contra a Guanabara e divulgação em mídia.

Apresento-me Eu, Alexandre Gonçalves Pinheiro, casado, professor de física, portador do RG 91021001620 SSP-CE. Para proceder à minha reclamação e defesa como me é de direito e de fato, e conseqüente pedido de indenização por danos morais e materiais de acordo com o artigo 14, seção II do capítulo IV do código de defesa do consumidor (CDC) de LEI N.º 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990.

seção II do capítulo IV

Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.

CAPÍTULO II

Da Política Nacional de Relações de Consumo

Art. 4.º A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes princípios: (redação dada pela Lei n.º 9.008, de 21.3.1995)

Motivos da reclamação:

Ao finalizar uma prova pela UAB (UFC Virtual) de Quixeramobim, na qual sou o tutor a distância (maio/2008), comprei uma passagem para Fortaleza (em anexo). Ao adentrar ao ônibus da Guanabara 507 as 11h30min am, como sempre, fiquei na última poltrona, por achar melhor de ir ao banheiro e poder usar meu NOTEBOOK com mais privacidade. Mas o odor que o banheiro exalava era grande, logo passei para duas poltronas a frente. Passado +/- 10 minutos de viagem decidi ir ao banheiro, achando que o odor era suave (pois a porta estava fechada), mas para a minha surpresa o ele estava todo sujo e com fezes acumuladas ainda presente (e senti que o odor não tinha nada de suave), como as fezes oxidam com o ar elas já deveriam estar lá há pelo menos 20 minutos, pois eu não vira ninguém entrar lá, enquanto eu estava nas últimas poltronas, aguadando a saída. O fato é que o cobrador deveria, como fazem alguns, inclusive da concorrente Redenção, verificar a ordem do banheiro, para ver se existe passageiro clandestino e mesmo dar uma descarga se houver material lá. Se o cobrador não tem esta missão, deveria receber mais para isso. Eu é quem não sou obrigado a limpar banheiro. Quando o cliente adentra ao ônibus ele espera conforto, inclusive este é o lema da Guanabara: “conforto indo e voltando”, acho que esqueceram de mencionar isto ao cobrador... Pois bem, reclamei do cobrador que ele deveria ter limpado o banheiro ao receber os novos passageiros, ele me disse : “por que você não limpa !”, eu disse que era o trabalho dele (eu achava que era). Disse para ele que iria reclamar para a central da Guanabara, liguei até interurbano 031 85 4005 1992, antes de chegar a CPRV de Quixadá, gravei a conversa (pois meu celular permite, LG ME770), após isto liguei para a agência de Quixadá e falei com a Ofélia sobre o caso, ela me disse para fazer uma reclamação na central (que eu já tinha feito). Pedi a algumas testemunhas para deixarem fone, para comprovar que eu falara a verdade, só dois participaram (em anexo). O mal cheiro estava tão forte que quase vomitei, predi a respiração e dei a descarga eliminando os dejetos, para aliviar até para os passageiros. Mesmo assim o cheiro persistia. Decidi e falei para a Ofélia que iria pegar outro ônibus (o Redenção, a Ofélia providenciou a limpeza e disse ter resolvido, mas me achei hostilizado pelo cobrador e decidi não ir, até porque não achei que o cheiro não sairia fácil). Na verdade tive até prejuízo pois paguei R$ 18,00 para ir até Fortaleza e só fui até Quixadá, lá o Toinho, carregador de bagagem já estava com um balde e desinfetante, para fazer a limpeza. Ele me disse que realmente o mal-cheiro estava “violento” e disse que só amenizou.

O motivo de eu escrever isto e espalhar é tão somente relatar esta verdade, muitos no coletivo, concordaram comigo, mas acho que tiveram “medo” (ou não valeria a pena) em reclamar, como faço agora. Reclamo da falta de sensibilidade e respeito dos representantes da Guanabara (motorista e/ou cobrador). Quando pagamos queremos ser bem tratados. Quando sai de Fortaleza (dia 09/05/2008) para dar a aula em Quixeramobim tinha ido no leito, aposto “um milhão” que isto não ocorreria no LEITO, por que? Será porque tem mais gente esclarecida? Ou porque paga-se mais caro? Ou porque os representantes da empresa zelam mais em Fortaleza? Não sei a resposta. Falando com alguém de Quixadá, ele disse que o banheiro químico é assim mesmo. Mas eu não reclamo se o banheiro é ou não químico, reclamo que o cobrador não deu descarga, deixou o mal cheiro e as fezes acumular, e de menosprezar minha reclamação. Isto pode acontecer com qualquer passageiro. Se muitos não reclamam, respeito, mas eu não irei engolir calado, “tô pagando”. Vou enviar este texto ao dono (os Baratas), e em blogs, além de fazer cópias e entregar a professores e algumas pessoas de alguns restaurantes de Quixadá e Quixeramobim. Sei que este assunto não é agradável, mas é melhor do que senti “ao vivo”. Reclamando se evita acontecer com você leitor.

Irei denunciar a Guanabara e ver se posso processá-la no PROCON de Fortaleza, por agressões morais e de ser ridicularizado ao reclamar de algo errado. Aliás não é a primeira vez que a Guanabara me dá prejuízo, da primeira vez comprei passagem no leito de Quixadá-Fortaleza 2 horas da madrugada, ele passou por fora e me deixou até as 10 horas da manhã esperando, reclamei, mas só de papel e boca (adiantou, pois agora fica alguém na agência até as duas da “madruga”, e me ofereceram só uma cortesia, não fui pegar), desta vez vou no PROCON. Sei que a Guanabara tem poderes e influência, até para comprar pessoas, mas mais poder tem a mídia e o povão que paga os salários “deles”. Abaixo temos algumas fotos que bati no dia 10/05/2008: